"Oi, xará. Tudo bem?"
A mensagem dela começava assim e, papo vai, papo, vem, um convite: um texto para a Confraria dos Trouxas. Nem pensei duas vezes - porque era um texto para a Confraria dos Trouxas e por ser um convite dela, Flávia Queiroz, minha xará-menina-prodígio, parceira no nome e nesse parto de cada dia que é escrever.
O texto está aqui. Flavinha, Denison, Ana Suy, André, Carina e Cláudio Marques, muito obrigada pelas portas sempre abertas.
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