sexta-feira, 12 de dezembro de 2008

Live and Let Die

Quanto você viveu hoje?

Soundtrack: The Fray - How to Save a Life




O que não nos mata nos fortalece.

Das verdades relativas, talvez seja essa a mais pródiga em polimentos auto-sujestionantes nem sempre condizentes com a complexidade dos fatos – ao menos com aqueles relacionados às pequenas mortes disfarçadas do dia-a-dia, dessas que nos roem os ossos com tanta sutileza que mal deixam entrever que, em pouco tempo, não haverá sobrado muita coisa para fortalecer.

Pequenas mortes são persuasivas e dissimuladas, é difícil lhes dizer “não”. Pegam-nos desprevenidos, talvez porque surjam das pequenas dores cotidianas para as quais raramente estamos preparados, tão ocupados somos sempre em nos blindar seletivamente para sofrimentos gigantescos, lancinantes. Pequenas mortes nos interceptam pelas frestas abertas em nossas frágeis armaduras de isolamento emocional e, nos espaços deixados por entre os reveses da vida, vão se entalhando, se infiltrando no inconsciente até se tornarem um estilo de viver – ou de quase-viver. Porque pequenas mortes aprisionam justamente o que caracteriza a vida em sua acepção menos fisiológica, porém mais importante: ter – ou buscar – um motivo lúcido pelo qual seguir vivendo. Pequenas mortes têm mãos geladas que nos esmorecem os ímpetos do espírito e nos fazem reféns de nosso próprio medo – medo de sentir, medo de sofrer, medo. Medo.

Pequenas mortes são paradoxais – insidiosas, morre-se de dentro para fora. Testam os limites do coração, desafiam a perseverança humana em se permitir acreditar que ainda vale a pena acreditar, mesmo sem saber exatamente em quê. Tolhem o livre arbítrio dos nossos sentimentos, porque pequenas mortes são egoisticamente racionais: se não há o que sentir, não há pelo que sofrer, e já se sofreu tanto nessa vida, qual o sentido em sofrer mais, não é mesmo? Trancamos-nos em esquifes de ceticismo indiferente e seguimos assim, no piloto automático, levando. Apenas levando. Simplesmente porque é mais fácil – embora, na verdade, o mais fácil seja indiscutivelmente o mais difícil.

E apesar de tudo algumas dessas pequenas mortes, por incrível que pareça, podem ser a tábua de salvação capaz de nos resgatar da castração emocional imposta pelo medo do sofrimento. A capacidade de sentir talvez seja a moeda mais real nesse mundo de valores a cada dia mais irreais, e alguns sofrimentos são inevitáveis e até mesmo necessários para que não nos desumanizemos por completo. São as pequenas coisas que fazem a vida doer, mas a dor existe para gritar que algo não vai bem – e, certas horas, para matar a dor, é preciso morrer com ela. E são essas, as pequenas mortes deliberadas no intuito de matar o que nos faz morrer, os ritos de passagem que proporcionam os grandes renascimentos pessoais. São essas as pequenas mortes que podem salvar uma vida – aquela vida que, muitas vezes, nem lembramos que ainda temos.



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Intervalo mais curto do que eu planejava, ok, minha força de vontade beira o negativo, mas a verdade é que eu adoro isso aqui e morri de saudade de todo mundo nesse tempinho out-blogger... muito obrigada à galera toda que me mandou e-mails de protesto e, ao mesmo tempo, de apoio e cheios de mensagens legais e de votos de boa sorte, aos que o fizeram lá no MSN e aos amigos que estão comigo independentemente das minhas loucuras, me senti muito querida!

Pra comemorar, tem postagem minha também lá no Espasmos, uma dessas histórias que só acontecem comigo, dessa vez dentro de uma agência bancária. Nos vemos por lá.

Beijos a todos!


41 comentários:

D.Ramírez disse...

A dor as vezes afasta....mas as vezes aproxima, como acontece aqui, quando você nos deixa saudades e retorna com um texto como esse. Profundo, escrito com sentimento e puro.
Feliz que tenha voltado.
Vou correr lá aogra pra ler o outro blog;)
Besitos

Márcio Ahimsa disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Márcio Ahimsa disse...

Oi, minha querida.

Nessa pequena morte de cada dia, seja quando morremos pelo sono, quando morremos para matar o que nos mata, renascemos mais fortalecidos. É como funciona o mecanismo da vida: morte para gerar a vida. Eu espero, veementemente, que tu renasças todos os dias e nos presenteie com a tua indispensável presença em nossas vidas.

Beijos, musa das palavras encantadas.

Sunflower disse...

Esse discurso, em princípio, parece exatamente o antagônico ao ver as pequenas belezas na vida.

Ou não.


Quem já teve muitas pequenas mortes, tenta fechar as frestas das armaduras, mas nunca dá muito certo não é? o que é de doer vai doer sempre, e fechando e fechando, muitas vezes acabam por tapar os olhos.

kissas.

Anônimo disse...

Nossa, que lindo...
Vou olhar com outros olhos para minhas pequenas mortes cotidianas agora. Na verdade, micro-suicídios, que eu vivo atentando contra mim mesma na tentativa de ser o que ainda não consegui.
Muitos beijos, amei vc ter voltado!...

Mariana disse...

Tem um texto que fala sobre essa morte diária...

[pausa preu procurar e colar aqui]

MORRER É PRECISO


A MORTE DE CADA DIA

Num artigo muito interessante, Paulo Angelim, que é arquiteto, pós-graduado em Marketing, dizia mais ou menos o seguinte:

"Nós estamos acostumados a ligar a palavra morte apenas à ausência de vida e isso é um erro. Existem outros tipos de morte e precisamos morrer todo dia. A morte nada mais é do que uma passagem, uma transformação. Não existe planta sem a morte da semente, não existe embrião sem a morte do óvulo e do esperma, não existe borboleta sem a morte da lagarta, isso é óbvio! A morte nada mais é do que o ponto de partida para o início de algo novo.
É a fronteira entre o passado e o futuro. "




Se você quer ser um bom universitário, mate dentro de você o secundarista aéreo que acha que ainda tem muito tempo pela frente.

Quer ser um bom profissional? Então mate dentro de você o universitário descomprometido que acha que a vida se resume a estudar só suficiente para fazer as provas.

Quer ter um bom relacionamento, então mate dentro de você o jovem inseguro ou ciumento ou o solteiro solto que pensa poder fazer planos sozinho, sem ter que dividir espaços, projetos e tempo com mais ninguém.

Enfim, todo processo de evolução exige que matemos o nosso "eu" passado, inferior.

E, qual o risco de não agirmos assim?

O risco está em tentarmos ser duas pessoas ao mesmo tempo, perdendo o nosso foco, comprometendo nossa produtividade e, por fim, prejudicando nosso sucesso.

Muitas pessoas não evoluem porque ficam se agarrando ao que eram, não se projetam para o que serão ou desejam ser.

Elas querem a nova etapa, sem abrir mão da forma como pensavam ou como agiam.

Acabam se transformando em projetos acabados, híbridos, adultos "infantilizados".

Precisamos manter as virtudes de criança que também são necessárias a nós, adultos, como:
brincadeira, sorriso fácil, vitalidade, criatividade etc.

Então, o que você precisa matar em si ainda hoje para que nasça o ser que você tanto deseja ser ?

Pense nisso e morra!
Mas, não esqueça de nascer melhor ainda!
------------------

Beijosssssss

Anônimo disse...

Flá, amiga-metade

Veio-me tanta coisa para dizer, mas ficaram aqui, ainda pra sentir. Entende? Entende. Acho que ando perdendo as palavras e ganhando ainda mais o sentir. Mas eu vou tentar.

Morrer para viver. Perder para ganhar. Eu sempre acreditei nisso...
Sorrir é, às vezes, sinal de tristeza profunda. O choro, tantas vezes, de maior alegria.

Lembra-se da nossa primeira morte? Aquela junto da morte do ano. Renasci tão cheia de vida depois! Que eu posso morrer por quantas vezes for... A minha alma completa não vai cansar de viver no lugar que estiver. E eu sei que com você também é assim.

Amo você.
Meu beijo.

Anônimo disse...

E a tua volta aqui é sempre um espetáculo de vida sobre a morte.
Liiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiinda!

Ô, amiga-metade danada pra me matar/viver de orgulho...
=)

Anônimo disse...

"Pequenas mortes" existem para grandes ressucitamentos.
E o medo existe para limitar nossas investidas irracionais.

Grande retorno Flávia

Beijo

Dexter disse...

Flavinha!
Que bom que você voltou! Parar esse blog foi uma pequena morte pra mim. rs rs.

Sobre o que escreveu, eu entendo muito bem, pois tenho vivido essas pequenas mortes ultimamente de um modo mais intenso.
Se isso me está sendo salutar ou não, só o tempo dirá...

Parabéns por mais um lindo texto.
Beijos do seu maior fã!
*

Beto Canales disse...

êba.

Altavolt disse...

Flavinha, vc está mais viva do que nunca! Fico muito feliz com o retorno! Força na peruca, sou muito mais você!!! Beijão!

Anônimo disse...

(Sun)Tapar os olhos jamais, porque aí a gente fica cometendo os mesmos erros quando há tantos novos pra cometer. Morro com certa freqüência e sempre renasço melhor.

Que bom que voltou!

Um beijo.

Krika disse...

Maravilhoso, sem cometários!

Luiz Calcagno disse...

Que bom que não se foi! Isso me deixa mais feliz. Tentei comentar pela manhã e não consegui. Beijo

Anônimo disse...

Valeu pela vista.
E que bom que voltou a escrever!!! =)
Volto sempre.

=)

Flávia disse...

RAMÍREZ, MÁRCIO, PAULO, RIC, BETO, CALCAGNO, LILIAN,

Esse texto tem uma história interessante. Tava rascunhado há meses, mas eu nunca conseguia sair do primeiro parágrafo. Ontem, finalmente, ele fluiu. Acho que a hora dele era essa mesmo...
Muito, muito obrigada pelas boas-vindas e pelo carinho sem tamanho! :)

SUN, LELA,

Sim, o que é de doer vai doer sempre... mas o que é de morrer, não pode viver ad infinitum, porque há outros nascimentos lindos esperando sua vez. Acho que também não precisamos de armaduras emocionais e da falsa sensação de segurança que elas nos passam, precisamos sim absorver duas lições importantes nessa vida: amor-próprio e desapego. Assim a gente sofre sim, mas sempre supera, e supera sem carregar pesos mortos...

MARI,

Não conhecia o texto, mas é realmente fantástico. Obrigada por dividir o ouro ocm a gente aqui! ;)

PATI,

Eu entendo... entendo sim. O que nos acontece muitas vezes é paradoxal, mas às vezes é como tem que ser, não é? E sim, eu me lembro daquele fim de ano... e me lembro tão bem porque foi ali que entendi o poder que temos de renascer das dores e das tristezas desde que essa seja a nossa escolha, e o melhor, sem carregar lembranças e sentimentos ruins conosco e sem negar a nossa história. É assim que a gente consegue seguir em frente e crescer, ser alguém melhor. E a pessoa que sou hoje deve muito da sua existência a vc, que sempre esteve comigo, segurando a minha mão.
Amo vc. E isso não morre :)

ALTA,

Força na peruca, sempre - e eu também sou muito mais eu, rs!

CRIS,

Muito obrigada, moça!

ROGÉRIO,

Volte sim, será sempre bem vindo ;)

Beijos a todos!

Sempre querendo saber disse...

P-E-R-F-E-I-T-O
Essa é a pala vra pra descrever oque tu aui escreve.
Minha linda a música do U2 tbm hein!?Que me acabar?Coloquei ela no meus vídeos favoritos e escutei hoje umas 552 vezes(rs).O Bono fez pra mim hein!rs Melodia linda,letra linda(Sou eu e o que estou passando,me descreveu super bem)
Bjos e não inventa mais de parar de escrever hein!rs

*Raíssa disse...

Nem sei quantas vezes já morri, são incontáveis. A cada volta à vida, talvez tenha voltado mais forte, talvez não, sinceramente não sei. Fui me fechando para certas situações, e sei que isso é péssimo, mas tenho medo de viver tudo aquilo de novo, não gosto de sofrer em vão por coisas ruins que já passei. Às vezes acontece de eu sofrer tudo de novo porque é inevitável o meu sentir. Às vezes, nos piores momentos, esqueço que tenho vida, mas sempre acabo me lembrando dela no final e retomando-a.

Excelente texto, Flávia!

Beijos

Nadezhda disse...

Da mesma forma que vida tem vários significados, a morte também tem. Mas a mais dolorida, deve ser aquele que continuamos 'vivendo' depois demorrer várias vezes. (Pelo menos essa é que dá pra sentir).

Deixei um selo pra você no meu blog ;)

Van disse...

Pequenas mortes...........
Estou repleta delas!!!!!!

=(
Ando morrendo diariamente dessas pequenas mortes. Morre um tanto de mim, do que eu sou, do que eu sonhei, do que eu aprendi a cada dia. Como se estivessem aos poucos me apagando inteira pra ver se desenham outra melhor.

Pequenas mortes... Compondo um imenso ACABAR!

Minha fênix anda adormecida....
Enquanto eu..... Assim, desaparecendo a cada facada, a cada lágrima.

Beijucas

Regular Joe disse...

Posso apenas suspirar, deixar algumas reticências, e voltar outra hora, para dizer algo?
Beijos, linda, com carinhos e aroma de rosas, do João

Anônimo disse...

MOrremos aos poucos para vivermos mais. E com essas mortes percebemos o quanto estamos vivos.
Vida após a morte. Sempre acreditei.
rs

Beijos, flor lindona.

Leonardo disse...

É... a gente sempre morre um pouco

Monday disse...

andar no piloto automático sempre é confortável, mas faz perder um pouco daquele toque pessoal tão fundamental que nos damos a nossas vidas ... ainda que pequenas partes de nós teimem em andar de marcha a ré e tentem contaminar o rstante, todo o resto sempre será maior e mais forte, para prevalecer sobre essa parte pequena que teima em querer nos atrapalhar.
Às vezes, a veneziana fechada nos dá a falsa impressão que o sol não brilha mais lá fora ... mas ele sempre estará lá, nem que seja acima das nuvens ....
Bem vinda de volta ao seus ... e que perdure assim pra sempre ...

EVD - off-life disse...

lembrei do meu post lendo o seu...^^..podia ficar horas comentando...mas praticamente fiz uma vinheta d teatro falando do tema.hauahuahuahua...mais facil vc ler lá do q eu escrever td aqui...rsrs...fui

bjao proc mmoça.

evd

Belarmino disse...

Nossa, que bom que você voltou!

Você sabe o quanto te admiro, o quanto que me espelho em você.

Agora sobre o texto, acho que está quase tudo morto, tudo no mode piloto automático on.
Basta ver o fim de ano, é a mesma coisa, todo ano é a mesma coisa, todo começo de ano, todo meio de ano. Quase tudo está morto.

Thiago disse...

acho mesmo que essas pequenas mortes em grande parte é o que sustenta muita coisa na vida!

Natália Mylonas disse...

Que bom que vc voltou !!
Tava MORRENDO DE SAUDAADES !!

Bj bj =)

Welker disse...

Morrer não deve doer... tanto que não sentimos o dia passar.

Poisongirl disse...

Como vc escreveu a capacidade de sentir é a moeda real no nosso mundo atual.

Dor é fiel companheira Flávia , agora como vc lida com ela é muito pessoal e importante.

Sempre vai doer , não tem jeito.
Engraçado como tudo de melhor na vida está entrelaçado de dor ...como um novo amor.
É complicado se entregar.

- Sabia q vc não ia se ausentar muito menina , as palavras te devoram por dentro.
Sorte nossa.

Flávia disse...

LU,

Imaginei mesmo que foosse gostar - e não, não invento mais nada não, rs!

RAÍSSA,

Lembrei daquela música do Legião que diz que "viver é f*, morrer é difícil". Tão difícil que, por isso mesmo, acredito que a gente sempre volta mais forte ;)

NADEZHDA,

Eu penso que a pior morte é aquela que, de tão "confortável", impede a gente de voltar a viver, sabe?

VAN,

Não. NÃO, NÃO E NÃO. Gente como vc, minha lida, não desaparece nunca. Gente como vc é vida, e faz a gente viver mais. Se precisar de ajuda pra despertar essa fênix aí, pode chamar a fênix aqui. Tá? Love U, não esquece.

JOÃO,

Querido, aqui vc pode o que quiser. A casa é sua :)

CELINE,

Eu também. E cada dia que passa acredito mais!

WERNECK,

Morre, sim, E nasce, também.

MONDAY,

É verdade sim. Cada palavra, e sabe de uma coisa? Chega de janelas :D

EVD,

Opa, passando lá!

THIAGO,

sustentam sim, a gente só não pode deixar que elas virem os pilares da nossa vida, certo?

WELKER,

O que dói, querido, é a agonia...

POISON,

Eu tenho tentado lidar com ela de uma forma menos beligerante, sabe? Porque querendo ou não, a vida estará sempre pontilhada de algumas dores aqui e ali. E essa coisa de se entregar demais é complicada, muito complicada, assustadoramente complicada, até porque a gente nunca sabe a que ponto isso é saudável. Eu, pelo menos, não sei. Mas vou levando. Afinal, dor maior é não ser capaz dessa tal entrega.
E como canta o Rei, "eu voltei,agora é pra ficar" ;)
Palavras... quem pode com elas?

Beijos a todos!

Flávia disse...

BELARMINO,

Ô, rapaz... vc não sabe quanto fico feliz em ouvir vc dizer isso, obrigada mesmo. Ser espelho para o crescimento de alguém é coisa que não tem preço - e faz esse blog aqui valer a pena ainda mais. Quanto a estar tudo morto, será? Acho que a gente pode dar uma chacoalhada nesse contexto aí ;)

Beijo!

Anônimo disse...

Que bom que voltou! Re-postei até noss poema (Um) lá no Só Pensando, em forma de homenagem e na espectativa que voltasse logo. Bem, às vezes, é preciso nos perder pra nos achar, ou morrer para viver. Paradoxos existênciais que só Deus explica. Tem poema novo na Casa do Poeta. Bjus e bom final de semana.

http://so-pensando.blogspot.com

http://poetasreunidos.blogspot.com

Édyson . Brandão disse...

E de pensar que a gente morre e ressucita todos os dias.
É claro, de forma menor, mas morremos.



Beijíssimos, linda!
C u.

Anônimo disse...

Pois eu bem sei o que são essas pequenas mortes... E realmente, nunca estou preparada para elas.
Bjitos!

Tania Capel disse...

"... pequenas mortes disfarçadas no dia-a-dia" - isso vai ecoar na minha cabela durante todo o dia!!!

beijos na alma!!

Tania Capel disse...

uhuahuahuhaua
passei lá pra ler sua epopéia bancária! putz, pior do que porta giratória, só mesmo o idiota que acha que tem algum poder por controlá-la! afff

beijossssssssssss

Alexandre Lucio Fernandes disse...

As pequenas mortes existem para que nós possamos renascer com mais esplendor, mais amadurecimento e luz. É sempre um novo começo.

:)

Texto lindo Flavinha, tão quanto você.

Beijocas

E que bom que voltou.
Achava difícil viver sem você por aqui.
:)

Eu Sou de Falar disse...

Mto bom aqui!

E sim, estas mortes são necessarias para que possamos crescer.. a gente morre, mas nasce mais forte..

:D

E não pára de escrever aqui não..


um beijo!

Jana Lauxen disse...

Grande texto!
São através das pequenas mortes que vislumbramos a imensidão da vida.
Que é pequena.
Mas é grande.

Beijocas
:)